Libertação
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Um blog de devaneios, elucubrações, pensamentos. Alguns reais, outros não. Mas qual a diferença?
Enquanto ela morria, eu ia dormir.
Qual dos espetaculares empreendimentos Leonardo Levis Ltda. conseguiu a proeza de ser mais bem sucedido?
O filme das frases de efeito
E quando o sol chegou, ela percebeu que ainda estava triste.
A menina de 10 anos viu um brinco na loja e pediu pra mãe. A mãe, pobre, trabalhadora, sofrida, não tinha dinheiro. Mas a menina queria porque queria o brinco e pediu suplicou implorou de joelhos para a mãe. A mãe pensou com carinho no pedido da filha, mas era pobre, trabalhadora, sofrida, com um marido ausente e imprestável, e todo o salário ia direto para botar comida no prato da filha e dos outros cinco e olhe-lá, e disse: - Não. A menina chorou forte e gritou alto, mas a mãe disse: - Não. E pronto.
Esse meu novo hábito diurno anda acabando comigo. Que p**** é essa de ir pra caminha onze da noite e acordar oito da matina? Ontem perdi O Abominável Doutor Phibes por causa disso...Falando em cinema, alguém sabe o nome e/ou tem a música do Jorge Ben sobre o casamento que toca na cena de – tchan! – casamento de Uma Nega Chamada Tereza? É genial... Aliás, preciso concretizar urgentemente minha homenagem à Tortura Selvagem.
Sempre tive um caso de amor com a Maratona do Odeon. A idéia de passar a noite de sexta vendo filmes a preços mais que acessíveis, com outras pessoas que também estão lá pelo mesmo motivo, não pode ser mais apropriada. Teoricamente, para mim, a maratona é o que pode haver de mais próximo a uma comunhão hippie. Todos sentados e centrados na mesma coisa. Ainda por cima, o programa é no Odeon, caralho! Tudo bem que na maioria das vezes que eu fui, a primeira, depois a segunda, e por fim a terceira película se revelaram uma grande porcaria, mas e daí? Nem só de bons filmes é feito o mundo. Assim, entusiasmei-me ao saber que a última Maratona teria como pré-estréia o novo do Eastwood e, mesmo sem ninguém para ir com, parti para a Cinelândia na maior das boas vontades.
Quantas vezes irei abrir automaticamente o IE, totalmente detonado, mesmo com o Firefox zerinho do outro lado da tela?
E cá estou com a intenção de retornar a meu malfadado blog. Desta vez, mesmo com o número de leitores por dia permanecendo na altíssima média antiga – para que conste, 2, incluindo este que vos (?) escreve -, tentarei atualizar diariamente. Pelo menos assim estarei fazendo algo, senão produtivo, interessante com meu tempo livre. Tá lendo, Leonardo Levis? Pode me cobrar!